No sentido dos cinco sentidos.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Aniversário do nascimento de Verdi
Giuseppe Fortunino Francesco Verdi
Roncole, 10 de Outubro de 1813 - Milão, 27 de Janeiro de 1901
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Porque hoje é Dia Mundial da Música
Confesso que não sou defensora de dias temáticos. Todos os dias deveriam ter temas, os nossos temas, aqueles em que cremos e de que gostamos. No entanto, o dia 1 de Outubro foi sempre muito acarinhado na minha escola de música e recordo-o com alegria e muita, muita nostalgia.
Viva a música, pilar dos meus dias.
domingo, 26 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Boarding Pass

Ainda assim, de quando em vez, na busca de um canal com boa ou aceitável programação (RTP2, Mezzo) lá passo por alguns outros e apercebo-me da miserável qualidade destes.
Ultimamente, dei conta da emissão pela sic de um novo programa dedicado a viagens, apresentado por uma menina de nome Ana Rita Clara.
Trata-se, tanto quanto me pareceu, de incursões por cidades europeias.
A mocinha veste umas mini-saias, ela publicita uns restaurantezinhos da moda, pavoneia-se pelas avenidas de cabelos ao vento e - quase sempre - vai aos mercados. Às compras. E mostra a frutinha (da época), os espinafres (pois então), as verduras (tão fresquinhas), e comenta preços e tudo.
"Portobello Market
E o famoso mercado acontece por aqui. Fruta e legumes entre algumas peças de antiquário. A não perder!"
Pergunto: a menina, em Portugal, vai também ao mercado às compras?
Não há nada que mais me incomode do que a tendência para valorizar, lá fora, tudo o que é de origem e tradicional e, em Portugal, nada fazer pelo que é nosso.
Mas se a menina vai ao mercado e à mercearia e prescinde do "hiper" e do "shopping" está de parabéns.
Parece que a estou mesmo a ver no Bolhão ou, quiçá, no Forno do Tijolo: de cesto de vime nas mãos, a negociar o preço do chícharo e da pescadinha de rabo na boca. Envergando o último modelito da Fátima Lopes, claro.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
A minha teima tem sido frutuosa
Na sequência deste árduo trabalho, ora com alegria, ora com desespero e desilusão, ora desanimada mas logo com persistência, eis que os sons (audíveis!) regressam. Ecoa a chanson française mas não só.
Não me resignei.
Amo este momento.
sábado, 8 de maio de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Em busca de uma fonte de paciência

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
A cantiga
O Sol vai.
A sombra fica.
O Sol vai-se admirado de a sombra ficar tão rica.
Letra de cantiga de meu avô António Dias.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Les Cheveux Blancs

古井 由吉 - Les Cheveux Blancs. Roman Seuil ed., 2007.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
O Mar das Especiarias no Palácio da Independência


Na sequência de sugestão do Miguel, tive oportunidade de assistir à referida apresentação e de conhecer o autor.


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Primeiro-Ministro não conhece José Luís Peixoto
José Luís Peixoto, escritor português traduzido em 20 idiomas e com milhares de exemplares vendidos.
Os seus romances estão publicados em França, Itália, Bulgária, Turquia, Finlândia, Holanda, Espanha, República Checa, Roménia, Croácia, Bielorússia, Polónia, Brasil, Grécia, Reino Unido, Estados Unidos, Hungria, Israel, etc. Estando traduzidos num total de 18 idiomas e sendo distribuidos em mais de 40 países. Os seus romances são publicados em algumas das editoras mais prestigiadas do mundo, como é o caso da Bloomsbury (Reino Unido), Doubleday/Random House (Estados Unidos), Grasset e Folio/Gallimard (França), Einaudi (Itália), Record (Brasil), entre outras.
2 de Fevereiro de 2010
Durante o debate que assinalou cem dias de Governo, o primeiro-ministro não o conheceu.
"Como é que você disse que se chamava? Jorge?"
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1485257
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
Porque a Rosa faz hoje 1 ano
A Rosinha faz hoje 1 ano. É adorável.
Daqui a pouco vou felicitá-la.
Os filhos dos amigos fazem-nos velhos. E estes são os mais novitos. (Irra! Como é possível?)
Porque a Rosa festeja 1 ano, por ser Sábado, por me apetecer preguiça e bolo de aniversário, é dia de Giles Barratt.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
"Junta Nacional da Cortiça 1936-1972"
Tipo: Encontros - Reunião informativa
Data: quinta-feira, 28 de Janeiro de 2010
Hora: 19:00 - 20:00
Local: Livraria Aletheia - Rua do Século, nº 13, Lisboa
O que foi a Junta Nacional da Cortiça? Quais foram os temas que estavam mais presentes nas suas funções e objectivos? Quais as dificuldades atravessadas pela fileira da cortiça na crise de 1929 e durante a ditadura de Salazar? O que levou ao desaparecimento da Junta ou do Instituto dos Produtos Florestais? Em que medida conhecer o percurso da Junta pode ser útil para as novas instituições corticeiras que estão a aparecer actualmente?
Para responder a essas questões, a ONG Euronatura lança o livro Junta Nacional da Cortiça (1936-1972), no próximo dia 28 de Janeiro, pelas 19h, na livraria Aletheia (Rua do Século, nº 13, Lisboa), com a presença do autor, o investigador Ignacio Garcia Pereda e a intervenção do Dr. Dionísio Mendes (presidente da Câmara Municipal de Coruche) e da Dra. Graça Filipe (subdirectora do Instituto dos Museus e da Conservação).
Num momento em que a fileira da cortiça assiste ao nascimento de novas instituições ─ como o Observatório da Cortiça de Coruche ou o Centro Nacional de Valorização do Montado, de Portel ─, esta Instituição, da metade do século XX, deve ser justamente reconhecida. Até agora não se tem prestado a devida atenção ao teor e ao impacto das suas funções, nem às vertentes de investigação e divulgação desenvolvidas pelo seu laboratório. É esta falha que este projecto pretende colmatar, contribuindo simultaneamente para um melhor conhecimento da realidade do Estado Novo português.
Com esta publicação a Euronatura lança o segundo volume da sua colecção “História e Política Florestal” que pretende contribuir para melhorar o conhecimento nesta área da história contemporânea portuguesa.
fonte: Euronatura
sábado, 23 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Tomasz Stańko
Hoje descobri este senhor. Há dias de sorte.
Encontrei uns vídeos na internet através de um amigo virtual* comum. Primeiro, ouvi alguns temas em quarteto. Mais tarde, dei conta da existência de um dueto com esta voz interessantíssima, Dorota. Ainda por cima com a preciosa alusão ao Brasil patente no segundo vídeo que aqui apresento.
Sublime.
* "Amigo virtual" é uma expressão que não aprecio muito mas, na verdade, este amigo é mesmo só de contacto cibernáutico.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
O metrónomo

Convenhamos... provavelmente já tem razões para não funcionar devidamente.
Foram os meus pais quem o comprou na escola de música que eu e o meu irmão frequentávamos na infância. Foi há muitos anos. Eu tinha talvez uns dez anos e o meu irmão oito.
Na escola de música, para além de frequentarmos aulas de solfejo e do instrumento musical escolhido (acordeão, piano, órgão) havia ainda a loja de partituras avulsas, manuais de estudo, tripés, etc. Havia também outros acessórios necessários à aprendizagem, tais como os metrónomos.
Agora, em vez do tique-taque certinho de outros tempos, o metrónomo faz tique... taque, tique-taque... tique... tiquetaque... taquetaque... e, às vezes, até pára sem ser travado. Sem mais nem menos.
Era um objecto irritante. Simbolizava para nós, alunos, o exacto segundo em que o professor de solfejo exigia que a nossa mão direita, já posicionada no primeiro tempo da marcação do compasso, se mostrasse firme e que proferíssemos de forma correcta e peremptória a nota correspondente à leitura apresentada. Era o conjunto de pautas semanal, trabalho de casa que, ali, não podia ser descurado e, sem beliscadura, tinha que ser apresentado.
Recordo o franzir ou suavizar do sobrolho, aquela expressão do professor tão rapidamente por nós perceptível que nos transmitia se tinhamos ou não começado bem a leitura. Uma verdadeira dose de nervos para quem, àquela hora da manhã de Sábado, lamentava não ter uns pais como a maioria dos amigos: "Os meus filhos não gostam de música, não têm ouvido... não há necessidade nenhuma de aprenderem música. Para quê?".
E ali estávamos nós. Filhos de quem, contrariamente, achava que não saber distinguir um bemol de um sustenido era impensável.
Porque não andar de bicicleta ao Sábado de manhã? E brincar com os amigos, porque não? Uma autêntica tortura aquelas aulas.
Hoje, o sentimento é absolutamente o inverso. Louvamos com frequência a força de vontade com que nos levavam àquela escola, a noventa quilómetros de distância que, afinal, de castigo não tinha mesmo nada.
Sei que a música é por mim sentida de forma tão profunda pelo facto de ter aprendido a lê-la, escrevê-la, interpretá-la ainda que de forma não tecnicamente criativa, artística, não especialmente brilhante.
O meu irmão, esse, de modo sem dúvida marcante e diferenciado, lhe percorre habilmente os caminhos, desbrava conceitos, regendo vidas novas dentro da música. Vivendo-a todos os dias e todas as noites.
A música faz de nós pessoas mais completas. Regala-nos a alma.
Num flash, percebemos que eles tinham razão.
Tique-taque.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Hoje o mar
Contos de encantar
Ao compreender o estado desesperado em que o animal se encontrava, o sacerdote sentiu o coração transbordante de piedade e respondeu-lhe:
- Com certeza. Entra depressa e aquece-te.
O texugo, encantado com a recepção, entrou na cabana e deitou-se junto da lareira, enquanto o sacerdote, com renovado fervor, recitava as suas preces e tocava o seu sino diante da imagem de Buda, a olhar a direito na sua frente.
Volvidas duas horas, o texugo despediu-se com profusas expressões de agradecimento e, a partir de então, voltou à cabana todas as noites trazendo ramos secos e folhas dos montes, para a lareira. O sacerdote ganhou-lhe amizade e habituou-se tanto à sua companhia que, se a noite passava e o texugo não vinha, sentia a sua falta e inquietava-se a pensar porque não apareceria.
Logo que o Inverno acabou e a Primavera chegou ao fim do segundo mês do novo ano, o texugo interrompeu a visita e só no Inverno seguinte reatou o seu velho hábito de visitar a cabana.
Conto de encantar "A gratidão do Texugo" in Fairy Tales of the Orient de Pearl S. Buck.
A amizade é um dos fundamentos mais fortes para acreditarmos que Deus existe (no caso, Buda).
E pronto, por hoje já chega. Estou a cair de sono.
As fábulas adormecem-me com a mesma facilidade que um chá de camomila bem quente.
sábado, 9 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Libertango
Em resposta ao Samuel, este vídeo do Libertango mas desta feita é também dançado.
Não é que eu não aprecie ver o Galliano a tocar. Longe disso. Sempre que posso, vejo-o. Uma das vezes em que fui a um seu concerto julgo que tocou com Gianluigi Trovesi. (Ou terá sido com Michel Portal?) Confesso que não me recordo ao certo. Mas lembro-me de ter sido sublime.
(Dou uns toques num Piermaria, para ser franca... Mas abomino palcos, luzes da ribalta e outros palanques.)
Samuel, não sei se já viu dançar tango argentino ao vivo. É um espectáculo muito belo.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Vara regressou hoje ao BCP

04.01.2010 - 15h54
Fonte PÚBLICO
foto abola.pt
O antigo ministro socialista Armando Vara, que se encontra suspenso das funções de administrador e vice-presidente do BCP, regressou hoje ao trabalho como consultor para as empresas não financeiras do grupo.
Armando Vara “não vai trabalhar para o banco, mas sim para empresas participadas pelo banco”, revelou ao PÚBLICO fonte oficial do BCP.
O antigo ministro da Administração Interna regressou hoje às instalações do BCP no Tagus Park, onde irá desempenhar as funções de “assessor e consultor” para áreas como o imobiliário, adiantou a fonte.
Será nestas funções - pelas quais irá continuar a receber o salário bruto mensal de trinta mil euros que tinha enquanto administrador - que irá manter-se até estar concluído o processo Face Oculta, onde foi constituído arguido por alegado crime de tráfico de influências.
No S. Carlos
Libreto de Luigi Prividali baseado na peça Le prétendu par hazard, ou L’occasion fait le larron, de Eugène Scribe.
Estreada no Teatro San Moisè, Veneza, a 24 Novembro de 1812.
No S. Carlos vão estar em cena "L'occasione fa il ladro" e "Trouble in Tahiti".
Rossini enche-me as medidas. Apesar de não morrer de amores por Bernstein, estou a contar ir ver. Além disso, trata-se de uma iniciativa com jovens intérpretes, pelo que é sempre importante promover.
domingo, 3 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
Baci e abbracci
Lorenzo Cherubini firma la canzone per il film di Gabriele Muccino in uscita il 29 gennaio. Si infittisce il mistero sui risvolti sentimentali dei protagonisti. Dopo il trailer da cui si poteva immaginare quello che era accaduto agli amici in questi anni (leggi) arriva il videoclip. Giulia (Valeria Puccini) prima con il pancione, poi con un bebè in braccio. Sarà figlio di Carlo (Accorsi) o del nuovo compagno (Giannini)? Se il trailer lasciava molti dubbi, il video propone un'immagine di riconciliazione tra gli innamorati de 'L'ultimo bacio'.