No sentido dos cinco sentidos.

terça-feira, 31 de março de 2009

Trás-os-Montes



A caminho de Vinhais.




segunda-feira, 30 de março de 2009

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sábado, 28 de março de 2009

Para quem não viu

Aqui:



http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/mariocrespoentrevista/2009/3/mario-crespo-entrevista.htm

Esta manhã na Torre do Tombo


Tivemos direito a um banho de História do Direito Português esta manhã na Torre do Tombo, passe a redundância.
Muito bom.
Dado não poder fotografar as Cartas de Foral e outros documentos de elevado interesse a que tivemos acesso, deixo-vos apenas umas fotos do rés-do-chão deste nosso Arquivo fantástico e um convite a que se deleitem por lá, como aconteceu contigo.


domingo, 1 de março de 2009

Esta terra foi portuguesa

Da janela do meu quarto.

A vista do espaço onde fiz o melhor spa de sempre.



O arquipélago das Maldivas foi habitado desde o século V a.C. por povos provenientes de Sri Lanka e do sul da Índia. Em 1153 converteram-se ao Islamismo e em 1345 foram visitados pelo famoso viajante árabe Ibn Batuta.





Os portugueses estabeleceram-se em 1558 mas foram expulsos em 1573 por Mohamed Takurufar al-Azam. No século XVII, as ilhas passaram ao domínio dos holandeses, e em 1796 pelos britânicos. Em 1953, o califado foi substituído por uma república. No ano seguinte, os britânicos apoiaram a restauração do governo por um sultão.







A República de Suvadiva, proclamada em 1959 nos atóis do sul manteve-se apenas durante um ano. Em 1965, as Maldivas tornaram-se independentes do Reino Unido e em 1968 instalou-se definitivamente a república, com Amir Ibrahim Nasir, primeiro-ministro desde 1957, como presidente.





As últimas tropas britânicas abandonaram as ilhas em 29 de Março de 1976. No ano seguinte, a escrita do idioma divehi foi latinizada. Em 1978, Maumoon Abdul Gayoom sucedeu a Nasir. Quatro anos depois, o país ingressou na Comunidade Britânica de Nações. O islamismo permaneceu como religião oficial das Maldivas.







Passou a ser eleito um presidente da república por voto popular e para mandato de cinco anos, assistido por um gabinete, responsável perante a câmara única ou Conselho do Povo (Majlis), constituído por 48 membros.








Gayoom foi reeleito em 1983, 1988 e 1993. Vigora a constituição de 1968 não sendo permitidos partidos políticos.