O arquipélago das Maldivas foi habitado desde o século V a.C. por povos provenientes de Sri Lanka e do sul da Índia. Em 1153 converteram-se ao Islamismo e em 1345 foram visitados pelo famoso viajante árabe Ibn Batuta.
Os portugueses estabeleceram-se em 1558 mas foram expulsos em 1573 por Mohamed Takurufar al-Azam. No século XVII, as ilhas passaram ao domínio dos holandeses, e em 1796 pelos britânicos. Em 1953, o califado foi substituído por uma república. No ano seguinte, os britânicos apoiaram a restauração do governo por um sultão.
A República de Suvadiva, proclamada em 1959 nos atóis do sul manteve-se apenas durante um ano. Em 1965, as Maldivas tornaram-se independentes do Reino Unido e em 1968 instalou-se definitivamente a república, com Amir Ibrahim Nasir, primeiro-ministro desde 1957, como presidente.
Os portugueses estabeleceram-se em 1558 mas foram expulsos em 1573 por Mohamed Takurufar al-Azam. No século XVII, as ilhas passaram ao domínio dos holandeses, e em 1796 pelos britânicos. Em 1953, o califado foi substituído por uma república. No ano seguinte, os britânicos apoiaram a restauração do governo por um sultão.
A República de Suvadiva, proclamada em 1959 nos atóis do sul manteve-se apenas durante um ano. Em 1965, as Maldivas tornaram-se independentes do Reino Unido e em 1968 instalou-se definitivamente a república, com Amir Ibrahim Nasir, primeiro-ministro desde 1957, como presidente.
As últimas tropas britânicas abandonaram as ilhas em 29 de Março de 1976. No ano seguinte, a escrita do idioma divehi foi latinizada. Em 1978, Maumoon Abdul Gayoom sucedeu a Nasir. Quatro anos depois, o país ingressou na Comunidade Britânica de Nações. O islamismo permaneceu como religião oficial das Maldivas.
Passou a ser eleito um presidente da república por voto popular e para mandato de cinco anos, assistido por um gabinete, responsável perante a câmara única ou Conselho do Povo (Majlis), constituído por 48 membros.
Passou a ser eleito um presidente da república por voto popular e para mandato de cinco anos, assistido por um gabinete, responsável perante a câmara única ou Conselho do Povo (Majlis), constituído por 48 membros.
1 comentário:
heellaaaa. ilhas de sonho sem partidos políticos...
Mas isto, É o verdadeiro paraíso... ;-)
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