Ultimamente não consigo dormir.

Deito-me como habitualmente, aconchego-me mas... nada. O sono não chega. Fico de

olhos abertos no escuro à espera que ele venha.

Às 2h da manhã tenho o cérebro ainda a tanta velocidade que não sossego. E às 3h e às

4h... Ao ritmo do meu dia extenuante de trabalho.

Que aborrecimento.

Mas não sei se é o trabalho que me mata se será das contrariedades da vida.

Conto ovelhas...

O Sol de Oia - como não podia deixar de ser

Como não podia deixar de ser, o famoso pôr do Sol de Oia mereceu o meu deleite.
Norte de Santorini. Muito belo.

Tardei mas voltei com mais fotos

Moussaka. Iguaria que, por ter beringelas, ainda gosto mais!

Vinho de Creta. Bom.

Souvlaki.
Chora - Mykonos. Petite Venice (não concordo com este apelido que deram ao local porque entendo que cada um tem o seu lugar).

Das ilhas

As ilhas encantaram-me. Pelas suas tonalidades e aromas, pela simplicidade do casario (arquitectura exterior tão sui generis mas de tanto requinte no seu interior), enfim, pela paisagem natural mas também pela humanizada.

Pelo tamanho reduzido das praias. Pela cor da areia e rochedos vulcânicos.

Myconos e Santorini são muito agradáveis apesar da primeira ser extremamente ventosa. Chega a ser um vento incomodativo que não permite estar junto ao mar.

Amanhã trago mais fotos.

Os helénicos têm, indubitavelmente ilhas muito belas e uma História imponente e magnífica. Porém, têm, em contraponto, essencialmente dois problemas, no meu entender graves: lixo e trânsito. É muito vulgar encontrar lixo com - de certeza - vários dias acumulado em múltiplos e enormes sacos nas ruas.

O trânsito, esse é um verdadeiro caos. Muito pior do que o lisboeta. Com direito a gritaria à janela e tudo, principalmente por parte de taxistas.

A simpatia dos gregos deixa também muito a desejar... não primam pela cortesia no tratamento que oferecem aos turistas, chegando mesmo, infelizmente, a desprezá-los. Nestes aspectos fiquei francamente desiludida.

Amanhã trarei Atenas.

Abraços.

Voltei

Acabadinha de chegar da República Helénica mas com uma dose de sono brutal, vou dormir... tenho mesmo que descansar. Mas amanhã por cá estarei a contar as minhas aventuras de férias.

Até amanhã.

Bancos proibidos de cobrar comissões na renegociação de contratos de crédito à habitação ou na sua transferência para outras instituições de crédito

O decreto-lei publicado hoje em Diário da República, aprovado em Julho em Conselho de Ministros, estabelece que as novas «medidas de tutela do mutuário no crédito à habitação respeitantes à renegociação das condições dos empréstimos e à respectiva mobilidade» entram em vigor num prazo de 30 dias.

Assim, a partir de 25 de Setembro as instituições financeiras que ainda cobrem comissões - que nalguns casos recentes comprovados se situaram entre os 150 e os 200 euros - estão proibidas de o fazer, sob pena do pagamento de coimas e outras penalizações previstas no regime geral das instituições financeiras.

Além de vedar «a cobrança de qualquer comissão pela renegociação das condições do crédito, nomeadamente do spread ou do prazo da duração do contrato de mútuo», o decreto proíbe também «fazer depender a renegociação do crédito da aquisição de outros produtos ou serviços financeiros».

O Governo diz que estas são medidas adoptadas «no contexto recente de agravamento das taxas de juro» e para tentar diminuir «o peso deste encargo (…) através da eliminação de barreiras económicas ou legais que subsistam quer à renegociação das condições dos empréstimos quer à respectiva mobilidade».

A taxa de juro inerente aos contratos de crédito à habitação em Portugal atingiu em Julho o valor médio de 5,633 por cento, segundo dados do INE.

fontes: Lusa/SOL

Lisboa não pode esperar mais. Oiçam este homem, por favor!

Aqui.

O meu Verão

A chamada silly season não me apoquenta. Pelo contrário. Lisboa é calma, mais silenciosa, até pacata e isso agrada-me. Sem trânsito e sem stress é agradável estar por cá.

E, quando recomeçar o buliço da volta ao trabalho, o burburinho da reentré, irei eu de férias.

Do pão

É impressão minha ou não há um único local onde se possa adquirir um pão de qualidade nesta cidade??

O pão que se compra em Lisboa, seja nas padarias de bairro (já em extinção), seja nas padarias mais recentes, em hipermercados, lojas mais ou menos pequenas, lojas gourmet, é realmente mau, de fabrico industrial. Almejar lucro, neste mercado, tornou-se o único objectivo por parte das empresas.

Que desagrado... não vejo o momento de ir ao pão, chegar a casa e, ao parti-lo, ter uma boa surpresa.

Ando lentamente a desistir de fazer compras em grandes superfícies comerciais. Mas as minhas incursões ao mercado também não têm resultado num aumento de qualidade do pão que consumimos.
Não há nada como aquele pão caseiro que o meu pai compra em Pedrógão Pequeno, no mercado de Domingo, e me traz com tanta satisfação! Pão que eu trago e que, à segunda-feira, tenho ao pequeno-almoço em Lisboa! Excelente.

Alguém faça alguma coisa para recuperar o pão de outrora! Seria tão bom!

Não será rentável às empresas produzir e comercializar pão de qualidade? Não acredito.

Do meu amigo Miguel

São orfeus de linhas descarnadas,

gritos de saudade que se cruzam, entrelaçam,

nascem, morrem poeticamente

sintéticos num labiríntico café

entre grades de bagaço.

Miguel Barbosa

A Ericeira ontem

A Ericeira tão bonita.

Porque é que hoje só me apetecia ouvir disto?

Conta-me como foi

O que ainda há para ver na televisão para além da RTP 2 e do História.

Mais Cuba

Cuba 2007

Ernest Hemingway

My mojito in La Bodeguita,

My daiquiri in El Floridita.

La Habana 2007

Este post é para o AMV

Este post é para o AMV ver que não é só no Alentejo que há animais maravilhosos e buganvílias e arvoredo e outras cores que não as da urbe.
Os meus fins-de-semana também são assim, com estas vistas...

:)

Frase da noite

"Sou um homem de palavra." (sic)
Ontem em directo.

Trilhos

Bairro Alto

Bairro Alto, Maio 2008.

No comments.

Um D. Quixote muito especial

Este é o D. Quixote que tenho na minha sala.
Foi o Miguel Barbosa que mo ofereceu. Aconteceu numa tarde em que estive a observar a colecção de peças de História Natural que o Miguel tinha em casa. A colecção - entretanto doada à Câmara Municipal de Sintra - até chegou a ser classificada de interesse pela UNESCO.


http://www.spautores.pt/revista.aspx?idContent=1032&idCat=277

A hemeroteca

O tecto da escadaria da hemeroteca que conheci num passeio muito agradável.
Em cima, a clarabóia fantástica.
As histórias que este local tem!
Vale bem a pena conhecer.

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/

Este moço vai longe

Hoje há empadas. Amanhã não sabemos.

Caseiras e, por isso, imperfeitas e muito suculentas.

Esta é a Beira Baixa dos meus encantos

O saudosismo é um roedor que vive dentro de mim.
Não se explica. Sente-se.

Esta Lisboa que eu amo

Encontrei esta foto na net, sem referência ao autor.

Um outro piermaria